quinta-feira, 9 de julho de 2015

Sessão personagens que usam oculos ft minha interação com eles - Parte 5 de 8

 Nome: Júlia Ruby
História: Nenhuma :v

Eu: Oi
Júlia: Arruma esse casaco, você vai acabar adoecendo.
Eu: Okay
 Nome: Lunna Ekrhan
História: Diamante Negro


Eu: Oi, hug?
Lunna: Hug

Nomes: Luke e Blaze
História: Rebirth of Heroes

Eu: Oin
Luke: Oi
Blaze: OOOOOOOOOOOOOOOIIIIIIIIIII

quarta-feira, 8 de julho de 2015

Sessão personagens que usam óculos ft minha interação com eles - Parte 4 de 8

 Nome: Lucky Bell
História: Question of Blood

Eu: Oin
Lucky: Oi
~ cabô ~
 Nome: Lucy
História: Forgotten Love

Eu: Oi
Lucy: Oi
Eu: Panqueca?
Lucy: Não vou fazer pra você;

Nome: Irina Noir
História: White Tigers

Eu: Oi
Irina: Oi
Eu: Como tá o Dec?
Irina: Atrás de você.
Eu: ~sai correndo~

Sessão personagens que usam óculos ft minha interação com eles - Parte 3 de 8

Nome: Danilo
História: Sinfonia Sombria

Eu: Oi tio.
Danilo: Sai daqui.
Nome: Dália
História: Sem nome

Eu: Oin
Dália: E ai
Eu: Foi legal?
Dália: O pessoal é legal comigo
Eu: Só
Nomes: Ford e Wanda
História: Fire & Water

Eu: Quando cêis vão casar?
Ford:...
Wanda: Depois a gente conversa sobre isso
Eu: ELA AFIRMOU! ELES VÃO CASAR!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!

Sessão personagens que usam óculos ft minha interação com eles - Parte 2 de 8

 Nome: Charlie
História: Sem nome :p

Eu: Belas... facas
Charlie: Belos... belas pernas.
Eu: Valeu
 Nome: Cocoa Kobato
História: Who's that girl?


Eu: Se eu disse que você é fofa cê me mata?
Cocoa: Mato.
Eu: Okay.
Nome: Crystal Yukino
História: Nem tem :v


Eu: Gosto dos seus olhos
Crystal: Para!!!! Tá me deixando sem graça...
Eu: Menos.
Crystal: Também gosto do seus olhos.

Sessão personagens que usam óculos ft minha interação com eles - Parte 1 de 8

Nome: Brenda
História a que pertence: Não tem nome :p

Eu: Olá
Brenda: Oi
Eu: Cê é gata
Brenda: Eu sei.
 Nome: Anthony e Ingrid
História a que pertence: Meu Mundo Secreto

Eu: Oi seus fofos
Anthony: Oi..
Ingrid: Oi eu
Eu: FOFOOOOOOOOOOOOOOS
Nome: Alex
História a que pertence: Young Witch

Eu: Cara, como tu é gato.
Alex: Me poupe, você que me criou, desde quando tem essas cerimônias todas?
Eu: Nota mental: Não separar mais os personagens de seu par romântico ou eles ficam putos comigo.
Alex: Obrigado.

sexta-feira, 26 de junho de 2015

Redação que eu fiz pra minha prima ♥




Contraí os músculos, me agarrando ao travesseiro, enfiando nele a cabeça e mordendo o lábio, sufocando assim o grito mais profundo. Isso não pode estar acontecendo comigo! O simples pensamento da possibilidade de sentir algo por Brad me fazia repugnar a mim mesma.
Então por que eu fiquei tão chateada quando o vi com aquela garota? O que estava acontecendo comigo?... Sentada na beira da janela enquanto o sol se punha, me foquei em ordenar meus pensamentos, que em momento algum deixavam de ser sobre o sorriso perfeito de Brad.
O problema era que eu não podia, sob hipótese alguma estar apaixonada por esse idiota! Por mais que, se ele compartilhasse o sentimento... Espera! O que diabos estou pensando?
O ruído de um motor ligando e o portão da garagem abrindo me tirou de meus devaneios inúteis. Descendo as escadas de dois em dois degraus, o vislumbre da silhueta de quem eu menos queria ver naquele momento me fez querer voltar, ao mesmo tempo que o reflexo dos últimos raios de sol do dia em seu rosto quase me obrigava a ficar. Meu corpo estremeceu quando ele me viu, então eu tive que falar.
-O que você está fazendo aqui Brad? – Perguntei o encarando. Ele sorriu.
-Vim te ver, seus pais me deixaram entrar, mas como você estava no quarto, preferi esperar, pensei que estivesse dormindo. – Brad se levantou e veio até mim, me beijando na bochecha, sendo empurrado pelo meu lindo reflexo idiota.
-Por que não vai ver a sua amiga? Ela é com certeza mais importante que eu. – Resmunguei me virando, mas ele me puxou, e antes que eu pudesse fazer qualquer coisa, ele me pegou no colo.
Brad tirou o controle do aparelho de som do bolso e uma maldita música lenta começou a tocar na altura em que eu estava ouvindo One Direction ontem. Ainda me segurando, ele foi até o meio da sala, então me colocou no chão, segurando firme minha cintura.
-Pode me soltar? – Ele negou com a cabeça e colocou minhas mãos em seus ombros.
-Não. – Brad continuava a me segurar firme, tentando me fazer dançar. – Eu não quero ser rude. – Sussurrou em meu ouvido, rindo ao perceber que me arrepiei com isso. – Só quero que dance comigo. Encarei-o.
-Mas eu não quero dançar.
-Agora você está sendo rude.
-Você não prefere não ser rude com a sua amiga, e dançar com ela? – Resmunguei o empurrando, quase o derrubando e caindo também no processo.
-Não precisa ser tão ciumenta, como você mesma disse, ela é minha amiga, não meu par pro baile.
-Não devia perder tanto tempo assim em convida-la. – Sua cara de descrença pelo que falei era impagável.
-Vai me deixar falar por que queria te ver?
-Desculpa, você não introduziu o assunto, sabe como nós mulheres somos! – Pisquei pra ele, e finalmente ele me soltou.
-Pare de ser rude, estou tentando te convidar pro baile porque eu gosto de você! – Disparou, me deixando boquiaberta. – E porque até lá você encontra um vestido perfeito pra que eu fique sem palavras, e quase esqueça dos planos de te pedir em namoro na frente da escola inteira. – Completou com um sorriso idiota no rosto. Bati em seu peito, fazendo-o rir.
-Podia ter me mandado uma mensagem!
-E perder essa expressão no seu rosto? Nunca! Inclusive, perder a de raiva também, e de ciúmes, meio mundo sabe que você gosta de mim garota, só você não aceita! – Fechei a cara, pronta pra expulsá-lo dali. – E o resto sabe que eu gosto de você tanto quanto, agora pare de bancar a durona, sabe tanto quanto eu que quer aceitar ambas propostas! – Bufei, e ele riu novamente. – Vou tomar isso como um “sim”.
-Pare de ser tão convencido! – Bati-lhe no peito de novo, o surpreendendo com um beijo. – Ou vou continuar na tentação de te dizer “não” em ambas propostas.
-Ok, isso eu tomo como um “sim”. – Sorriu.
-Isso é um sim! – Confirmei revirando os olhos.
-Você precisa fazer mais festas como a da semana passada, estava incrivelmente sexy, e foi o que me fez perceber o quanto eu te quero ao meu lado. – Sussurrou me beijando de novo.
-É, o castigo de não sair de casa valeu a pena. – Sussurrei de volta.
-Sorte a minha que não fui pego! Imagine se alguém te chamasse pro baile antes de mim? Eu piraria por completo! – Falou rindo. – Você não sai da minha cabeça, não importa o que eu faça, e tudo o que eu quero é ter você só pra mim, por mais egoísta que isso possa ser.
-Bom pra mim, agora sei que não sou a única egoísta nessa relação que nem começou ainda, já que o pedido oficial é só no dia do baile. – Ri, acariciando sua bochecha.
-Bom, posso pedir agora se preferir. – E se ajoelhou na minha frente, me fazendo cobrir o rosto de vergonha quando tirou um anel prateado de uma caixinha do bolso e o colocou no meu dedo. – Me namora?
-Sim! – Respondi dando pulinhos e o puxando de volta, o beijando mais uma vez.

sábado, 4 de abril de 2015

Como se não fosse de costume, lá estava ela na sua janela, bem acomodada lendo mais um de seus roteiros de teatro. Os cabelos úmidos denunciavam o banho recém tomado, mas seus olhos continham uma atenção extrema no texto.
-Já acorda lendo, que orgulho. - Sussurrou alguém próximo a ela. A garota pulou de susto, quase deixando o caderno cair pela janela, ato impedido pela pessoa que ali estava.
-Como chegou aqui? - Questionou se afastando.
Era um garoto, não aparentava ser mais velho que ela. Cabelos acizentados úmidos como os dela, olhos opacos como vidro sujo e um sorriso desafiador compunham sua aparência. 
- Eu tenho meus truques. - Lentamente, ele se esgueirou pelas grades da janela e adentrou o quarto. A menina ainda carregava a expressão de susto no rosto, ainda mais quando ele invadiu o recinto. - Surpresa? Pensei que já tinha se acostumado.
-Me acostumei com suas invasões pela porta, não pela janela! - Reclamou. O garoto riu e se deitou no sofá posicionado abaixo da janela, onde ela passava maior parte do dia.
-Ninguém mandou permitir que eu entrasse.
Essa foi a gota d'água. Mesmo sabendo que era inútil, começou a lhe bater com o caderno de seu roteiro favorito até que ele a jogasse contra parede pra que parasse.
-Por que.. continua vindo até mim? - Perguntou ofegante, enquanto ele lhe permitia que se arrastasse pela parede até encontrar algo em que se apoiar.
-Você adora histórias hã? Me deixe te contar uma. - Ele pôs-se a caminhar pelo quarto enquanto ela ainda estava surpresa pela força já outrora demonstrada dele. - Séculos atrás, quando eu fui morto, e depois retornado a vida, sua ancestral foi enviada pra me matar, mas não conseguiu, afinal, quase tivemos um filho. Uma pena eu ser estéril. - Ele a encarou por um tempo, e então foi até ela. - Após a morte dela, fui condenado a atormentar todas suas descendentes, até chegar a você querida.
-Já chega. - Ela se levantou, e tratou de lhe dar um tapa. Não lhe causaria dor, muito menos surpresa, ele já esperava aquilo.
-Não aja como se uma criatura como eu não tivesse sentimentos, é a única coisa em mim que consegue machucar querida! - Disse se fazendo de vítima.
- Você vem aqui, brinca comigo, me atormenta, e quer que eu seja gentil? Qual o seu problema? - Gritou se jogando em cima dele, furiosa e aos prantos.
- O meu problema, é que eu amo cada uma de você, a cada encarnação, e fazer você me odiar diminui a dor de te perder pra outro. - Explicou calmamente, e logo ela se acalmou, mas ainda chorava. - Ou para a morte. - Sussurrou passando os dedos pelo seu pulso, exatamente sobre suas veias. - Sem poder evitar.
Ela pousou os lábios sobre os dele, e depois mordeu o próprio, causando um sangramento leve, que fez com que ele se afastasse.
-Então me mate por si mesmo. - Sussurrou o beijando, atiçando sua sede de sangue. Ele não pôde se controlar perante aquilo. Seus caninos se alongaram, e lenta e dolorosamente penetraram a delicada pele da garota, causando um gemido de dor da parte dela, e um lamento silencioso da parte dele.
Logo ela caiu em seus braços, privada de seu próprio sangue, e presenteada pelo dele. Condenada a vida eterna sem mais encarnações por morte natural e a uma vida - morte ao lado daquele que causou a encarnação de si mesma por gerações, aquele que a amava e que ela amava.