Um simples local onde me divirto postando coisas em relação as minhas histórias
quinta-feira, 9 de julho de 2015
Sessão personagens que usam óculos ft minha interação com eles - Parte 8 de 8
História: Instituto de Batalha Dimensional - 2º temporada
Eu: Oi
Mason: Olá
Eu: Pudim?
Mason: DÁ PUDIM
Nome: Rina
História: Sem nome
Eu: Oin
Rina: Tá bem?
Eu: Sobrevivo
Nome: Tsubaki
História: Nenhuma
Eu: Oi
Tsubaki: Cêis podiam terminar aquele rp né?
Eu: Não fale como se eu não quisesse
Sessão personagens que usam oculos ft minha interação com eles - Parte 7 de 8
História: Another Dream, Another World
Eu: Oi
Mist: Não tenta.
Nome: Vitor e Izzy
História: Não tem
Eu: Oin
Izzy:Oi
Vitor: Oi
~le assunto evaporou~
Nome: William Simetra
História: Instituto de Batalha Dimensional
Eu: Oi
William: Oi, não posso ficar muito, daqui a uns
Eu: Okay
Sessão personagens que usam oculos ft minha interação com eles - Parte 6 de 8
História: Instituto de Batalha Dimensional
Eu: Oi
Pietro: Oi
~cabô~
Nome: Sabriny
História: Sem nome
Eu: E o casamento, como tá?
Sabriny: Melhor impossível
Eu: KYAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAH
Nome: Shayera Salem
História: Guilty Angels [ nyah: http://fanfiction.com.br/historia/616587/Guilty_Angels/ / wattpad: https://www.wattpad.com/story/39898309-guilty-angels ]
Eu: Festa?
Shayera: FESTAAAAAAAAAAAAAAAAA
Sessão personagens que usam oculos ft minha interação com eles - Parte 5 de 8
História: Nenhuma :v
Eu: Oi
Júlia: Arruma esse casaco, você vai acabar adoecendo.
Eu: Okay
Nome: Lunna Ekrhan
História: Diamante Negro
Eu: Oi, hug?
Lunna: Hug
Nomes: Luke e Blaze
História: Rebirth of Heroes
Eu: Oin
Luke: Oi
Blaze: OOOOOOOOOOOOOOOIIIIIIIIIII
quarta-feira, 8 de julho de 2015
Sessão personagens que usam óculos ft minha interação com eles - Parte 4 de 8
História: Question of Blood
Eu: Oin
Lucky: Oi
~ cabô ~
Nome: Lucy
História: Forgotten Love
Eu: Oi
Lucy: Oi
Eu: Panqueca?
Lucy: Não vou fazer pra você;
Nome: Irina Noir
História: White Tigers
Eu: Oi
Irina: Oi
Eu: Como tá o Dec?
Irina: Atrás de você.
Eu: ~sai correndo~
Sessão personagens que usam óculos ft minha interação com eles - Parte 3 de 8
História: Sinfonia Sombria
Eu: Oi tio.
Danilo: Sai daqui.
Nome: Dália
História: Sem nome
Eu: Oin
Dália: E ai
Eu: Foi legal?
Dália: O pessoal é legal comigo
Eu: Só
Nomes: Ford e Wanda
História: Fire & Water
Eu: Quando cêis vão casar?
Ford:...
Wanda: Depois a gente conversa sobre isso
Eu: ELA AFIRMOU! ELES VÃO CASAR!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!
Sessão personagens que usam óculos ft minha interação com eles - Parte 2 de 8
História: Sem nome :p
Eu: Belas... facas
Charlie: Belos... belas pernas.
Eu: Valeu
Nome: Cocoa Kobato
História: Who's that girl?
Eu: Se eu disse que você é fofa cê me mata?
Cocoa: Mato.
Eu: Okay.
Nome: Crystal Yukino
História: Nem tem :v
Eu: Gosto dos seus olhos
Crystal: Para!!!! Tá me deixando sem graça...
Eu: Menos.
Crystal: Também gosto do seus olhos.
Sessão personagens que usam óculos ft minha interação com eles - Parte 1 de 8
História a que pertence: Não tem nome :p
Eu: Olá
Brenda: Oi
Eu: Cê é gata
Brenda: Eu sei.
Nome: Anthony e Ingrid
História a que pertence: Meu Mundo Secreto
Eu: Oi seus fofos
Anthony: Oi..
Ingrid: Oi eu
Eu: FOFOOOOOOOOOOOOOOS
Nome: Alex
História a que pertence: Young Witch
Eu: Cara, como tu é gato.
Alex: Me poupe, você que me criou, desde quando tem essas cerimônias todas?
Eu: Nota mental: Não separar mais os personagens de seu par romântico ou eles ficam putos comigo.
Alex: Obrigado.
sexta-feira, 26 de junho de 2015
Redação que eu fiz pra minha prima ♥
sábado, 4 de abril de 2015
Como se não fosse de costume, lá estava ela na sua janela, bem acomodada lendo mais um de seus roteiros de teatro. Os cabelos úmidos denunciavam o banho recém tomado, mas seus olhos continham uma atenção extrema no texto.
-Já acorda lendo, que orgulho. - Sussurrou alguém próximo a ela. A garota pulou de susto, quase deixando o caderno cair pela janela, ato impedido pela pessoa que ali estava.
-Como chegou aqui? - Questionou se afastando.
Era um garoto, não aparentava ser mais velho que ela. Cabelos acizentados úmidos como os dela, olhos opacos como vidro sujo e um sorriso desafiador compunham sua aparência.
- Eu tenho meus truques. - Lentamente, ele se esgueirou pelas grades da janela e adentrou o quarto. A menina ainda carregava a expressão de susto no rosto, ainda mais quando ele invadiu o recinto. - Surpresa? Pensei que já tinha se acostumado.
-Me acostumei com suas invasões pela porta, não pela janela! - Reclamou. O garoto riu e se deitou no sofá posicionado abaixo da janela, onde ela passava maior parte do dia.
-Ninguém mandou permitir que eu entrasse.
Essa foi a gota d'água. Mesmo sabendo que era inútil, começou a lhe bater com o caderno de seu roteiro favorito até que ele a jogasse contra parede pra que parasse.
-Por que.. continua vindo até mim? - Perguntou ofegante, enquanto ele lhe permitia que se arrastasse pela parede até encontrar algo em que se apoiar.
-Você adora histórias hã? Me deixe te contar uma. - Ele pôs-se a caminhar pelo quarto enquanto ela ainda estava surpresa pela força já outrora demonstrada dele. - Séculos atrás, quando eu fui morto, e depois retornado a vida, sua ancestral foi enviada pra me matar, mas não conseguiu, afinal, quase tivemos um filho. Uma pena eu ser estéril. - Ele a encarou por um tempo, e então foi até ela. - Após a morte dela, fui condenado a atormentar todas suas descendentes, até chegar a você querida.
-Já chega. - Ela se levantou, e tratou de lhe dar um tapa. Não lhe causaria dor, muito menos surpresa, ele já esperava aquilo.
-Não aja como se uma criatura como eu não tivesse sentimentos, é a única coisa em mim que consegue machucar querida! - Disse se fazendo de vítima.
- Você vem aqui, brinca comigo, me atormenta, e quer que eu seja gentil? Qual o seu problema? - Gritou se jogando em cima dele, furiosa e aos prantos.
- O meu problema, é que eu amo cada uma de você, a cada encarnação, e fazer você me odiar diminui a dor de te perder pra outro. - Explicou calmamente, e logo ela se acalmou, mas ainda chorava. - Ou para a morte. - Sussurrou passando os dedos pelo seu pulso, exatamente sobre suas veias. - Sem poder evitar.
Ela pousou os lábios sobre os dele, e depois mordeu o próprio, causando um sangramento leve, que fez com que ele se afastasse.
-Então me mate por si mesmo. - Sussurrou o beijando, atiçando sua sede de sangue. Ele não pôde se controlar perante aquilo. Seus caninos se alongaram, e lenta e dolorosamente penetraram a delicada pele da garota, causando um gemido de dor da parte dela, e um lamento silencioso da parte dele.
Logo ela caiu em seus braços, privada de seu próprio sangue, e presenteada pelo dele. Condenada a vida eterna sem mais encarnações por morte natural e a uma vida - morte ao lado daquele que causou a encarnação de si mesma por gerações, aquele que a amava e que ela amava.
quarta-feira, 25 de fevereiro de 2015
Lunna P.O.V.
A chuva aumentava cada vez mais e meu nervosismo também. Era véspera do "Dia dos finados" e Alais e Shinki haviam ido ao cemitério, só estávamos eu e Alexy em casa e ele nem ao menos estava comigo, ou fazia ideia da dor que estava sentindo naquele momento. Levantei do sofá num pulo e peguei minha capa. Iria "dar uma volta"... caminhei até a floresta segurando minha capa pelos ombros, o vento estava forte então quando a soltei pra abrir um portal ela voou. Ignorei, não estava com frio apesar de ter me molhado enquanto andava até ali. Atravessei o portal receosa, e fui recebida por vários flocos de neve se enrolando no meu cabelo."O Reino das Trevas." Pensei. "Totalmente o contrário do nome, menos pra mim." Caminhei devagar até o cemitério, e quando cheguei lá, continuei no mesmo ritmo até chegar ao túmulo de minha mãe. Ajoelhei-me frente a ele e o toquei. Sem ter tempo pra nada minha mente foi pra outro lugar. Eu estava deitada de lado, encarando meus braços, as cicatrizes que não existiam mais ali, que não ficavam ali, as cicatrizes que ao contrário das que guardava dentro do meu peito, desapareceram em pouco tempo. Meu punhal estava ali, à minha frente, apesar disso eu continuava resistindo a minha vontade de acabar com todo aquele sofrimento do modo mais rápido, ao sofrimento e a minha existência. Contudo, antes de que eu pudesse fazer qualquer coisa, senti alguém me puxar, me fazendo olhar pra cima.
"Lunna!" Ela sussurrou. Acima de mim havia um espírito de uma mulher morena, de olhos vermelhos como os meus. Ela era o espírito mais lindo que eu já havia visto!
"Lunna!" Ela repetiu sorrindo. Apesar de ela ser familiar eu não a reconhecia. "Não me, reconhece?" Seu rosto tomou uma expressão melancólica. Não pude reconhecê-la ainda, mas ver seu rosto entristecido me fez sentir mais dor dentro do meu peito. Não pude responder, minha voz não saia. "Sou eu querida, sua mãe, Alice!" Lágrimas vieram ao meus olhos ao ouvir seu nome. Papai nunca havia me mostrado retrato algum, ou dito seu nome perto de mim. "Mamãe..?" Consegui sussurrar. Aquelas palavras eram estranhas à minha voz. "Sim! Lunna, eu adoraria ficar com você, pra sempre, cuidar de você como eu deveria cuidar, sabe que se eu estivesse com você nada do que aconteceu na sua infância teria acontecido!" Seu tom era carinhoso, e ao mesmo tempo melancólico. A dor no meu peito piorou. "Mamãe, fica comigo!" Pedi como se fosse uma criança. "Eu não posso querida, eu estou morta, e você ainda tem muitos séculos pra viver! Eu adoraria ficar, mas você tem um marido, tem que ficar ao lado dele! Cuide bem dele sim querida? E por favor, não desista!" Ela sussurrou tristemente, depois se aproximou de mim e beijou minha testa. "Eu sinto muito." Sussurrou desaparecendo por total. "Mamãe!" Chamei-a novamente. "MAMÃE!" Gritei fraca. Senti um peso sobre meus lábios e voltei a minha consciência e corpo. Shinki estava ali, comigo, assim como meu irmão, e Alais. Apesar disso, eu ainda sentia a dor de perder minha mãe de novo! Eles estavam comigo, e eu quase tinha morrido congelada, quase tinha falhado com aqueles que me amavam de novo, como sempre.
-Shinki! - Abracei-o quase chorando. - Shinki...
-Eu to aqui Lunna, fica calma minha rainha! - Ele sussurrou. Não aguentei muito tempo e comecei a chorar.
-Não posso ser uma rainha! Nunca pude nem poderei! Eu sempre falho com todo mundo.. querendo ou não eu sempre chateio todos! - Falei entre lágrimas.
-Não, não Lunna, você seria uma rainha incrível! Você é uma rainha incrível! - Levantei-me aborrecida. Sem respondê-lo sai correndo em direção ao castelo, chorando, queria sentir a presença de minha mãe, como sentia na infância, sem saber que era ela.
Shinki P.O.V
Senti como se Alais enfiasse sua katana em meu peito quando vi Lunna deitada no chão nevado do cemitério frente ao túmulo de sua mãe. Assim como na história da Branca de Neve, beijei-a para que acordasse, e ao ver seus olhos abrindo novamente consegui sorrir, mas vê-la chorando, dizendo que sempre chateava a todos quase ME fez chorar! Odiava ver Lunna assim e não poder fazer nada pra ajudá-la, mas sempre que eu pensava em dizer algo ela mudava de assunto ou saía. Quando ela saiu correndo tive vontade de correr atrás dela, mas Alexy me interrompeu.
-Ela precisa de um tempo, não vai adiantar nada ir atrás dela agora! Ela só vai chorar mais.. - Ele falou sério, o que era quase engraçado, mas estávamos falando da Lunna, então era realmente sério. Mesmo a contra-gosto voltamos pra casa e esperamos Lunna voltar por conta própria, porém a ideia de que ela poderia ficar lá por muito tempo me assombrava. Pro meu alívio ao anoitecer ela voltou, só que um tanto diferente, não comentei nada, esperei que ela dissesse algo, mas disse que estava cansada e que iria se deitar. Era estranho mas não falei nada. No dia seguinte acordei cedo e fui caçar. Cheguei por volta das dez da manhã e fui tomar um banho. Depois fui pra sala, onde Alais lia um livro com Alexy deitado em seu colo em sua forma felina, o que me lembrou Lunna.
-Gato cadê a sua irmã?
-Sua esposa você devia saber! - Ele respondeu sem nem ao menos olhar pra mim. Segurei o cabo de minha katana e ele me encarou ainda na forma felina.
-Está no quarto, fazendo não sei o que. - Respondeu se esfregando no colo de minha irmã no final. Soltei minha katana e fui pro quarto.
-Lunna você.. - Falei abrindo a porta, me surpreendendo com o que vi. Lunna estava com um vestido longo roxo bem escuro, com cristais na saia e na cintura, alça trançada e decote disfarçado, espera, desde quando sei de tudo isso? Voltando ao vestido, a frente da saia tinha alguns tons diferenciados da cor principal do vestido assim como o decote. Eu estava quase babando, e só depois percebi o espelho enorme que tinha ali.
-Diga. - Lunna respondeu ainda prestando atenção no vestido.
-Aonde conseguiu esse vestido? -Perguntei "limpando a baba".
-Bem, era da minha mãe. - Respondeu saindo do banquinho em que estava em cima e tirando o vestido com dificuldade. Em seguida pegou outro vestido mais simples e o vestiu. Este era longo, de cetim azul-marinho brilhante com detalhes em rosa quase vermelho. Frente única com um broche em forma de rosa por entre o decote.
-Peguei três, esses dois e um mais comum. - Falou ela jogando o cabelo pro lado direito e subindo no banquinho novamente.
-S-Sua mãe tinha bom gosto!
-Papai disse que ela parecia comigo. - Contou. - Então pensei que seus vestidos que Elizabeth não tinha pegado, e os que tinha, serviriam em mim!
-F-Ficaram incríveis em você!
-Pare de gaguejar! - Ela falou rindo e se trocando novamente, mas dessa vez vestiu uma roupa sua.
-O que houve ontem? - Perguntei fechando a porta e indo até ela.
-Eu falei com meu pai no castelo.
-No cemitério. - Acrescentei.
-Eu... vi a minha mãe!
-Falou sobre ela com seu pai? - Ela concordou com a cabeça. - E aí?
-Ele me contou tudo, do baile, do casamento, a quase morte de ambos, os meus irmãos, e o meu nascimento, seguido pela morte dela. Ela morreu por minha causa!
-Lunna.. - Comecei a falar.
-Mas aí, eu fui ao seu antigo quarto, onde ela ficava depois dos partos, onde eu fiquei com a Nebula até fazer uns cinco anos, e assim como no cemitério, eu senti sua presença, e me disse.. - Ela parou de falar abaixando a cabeça. Abracei-a forte e ela continuou. - Acho que o resto você já sabe.
-Então, sua mãe morreu no seu parto?
-Aham.
-E como a Nebula morreu?
-Drake. Ele queria fazer o ritual pra se tornar o Rei Dragão, e precisava de um sacrifício, era a Elizabeth, eu tentei impedir, e a Nebula tentou também, mas ela acabou morrendo e por isso a Elizabeth me culpa! - Contou.
-E então, você é parecida com sua mãe?
-Sou a única que pareço com ela, pelo menos nos em relação aos olhos!
-Eu amo seus olhos! - Falei olhando em seus olhos e a beijando.
-Eu te amo! - Ela falou sorrindo.
-Também te amo minha rainha! - Sorri de volta pra ela e deitei-a. - E como em todo clichê, vou te amar pra sempre! - E beijei-a de novo, e de novo, e de novo.
quarta-feira, 11 de fevereiro de 2015
Quando eu era mais nova, tinha uma cadela... era filha da cadela da minha tia, e o nome dela eu nem lembro porque motivo escolhi, mas foi aquele, e eu não gostava que o dissessem errado. Eu inventava muita coisa pra brincar com ela, as vezes não pensava direito, ela tinha medo de cordas e eu a amarrava, mas eu a amava muito.
Um simples ganido de dor dela quase me matava...
Aí ela adoeceu. Eu tenho outra cadela e uma gata, mas não dá pra esquecer minha gordinha Mabel, não dá... Ela era minha pirralha e não tem como negar que a amei e ainda amo, ela era meu anjinho peludo e gordinho, e eu nunca vou conseguir esquecer dela.
Nunca...
terça-feira, 10 de fevereiro de 2015
"-Você não pode simplesmente ir lá e mata-la!
-Posso.
-Não vai mudar nada, acha que ela iria querer isso?
-Iria, agora fica quieto fazendo favor.
-Por que eu ficaria?
-Porque eu tô mandando!
-É, e daí?
-Só, fica quieto.
-Não.
-Então não fica.
-Não.
- Se encher muito o saco, o próximo que eu mato vai ser você!
-Você não faria isso, você me ama!
-Sim, o que não significa que eu não possa te matar.
-Certeza?
-Não.
segunda-feira, 2 de fevereiro de 2015
quinta-feira, 29 de janeiro de 2015
TO DE VOLTA NISSAQUI
E com certeza tem muita coisa pra fazer pra compensar o sumiço do fim do ano e do primeiro mês do ano, nada que eu não consiga, pelo menos até dar segunda e eu estar só com um gato em casa, e não é no sentido figurado, e mamãe voltar a trabalhar pra eu ficar sozinha sem fazer nada, ai inventar de escrever e fazer o que eu tenho que fazer
Se o notebook colaborar eu pego um dos especiais e termino o mais rápido possível, já que eu fiz um no papel e ele sumiu, ai eu vou fazer outro porque sim
BEIJÃO